Performance no MON - Museu Oscar Niemeyer

Performance “À Flor Concreta”
MON 13.09.2022
Parte 1: O Parangolé

10 Bailarinos dançam livremente, embaixo de um grande parangolé, feito de retalhos, de várias cores e texturas. Como um grande organismo vivo, o tecido é moldado pelos movimentos semicoreografados dos dançarinos, regidos pela palavra abrigo. Ao som da campainha que anuncia o início de uma peça de teatro e de uma orquestra afinando seus instrumentos, os bailarinos saem, um por um, do parangolé. Esse ato remete à coleção Refúgio (2019).

 

Parte 2: Olhar Direcional

Os bailarinos se reencontram, agora fora do parangolé, e dançam juntos numa espera inquieta. O conceito que move o segundo ato é a reconexão, ou o olhar direcionado para fora de si. Esse momento é inspirado pela coleção “Da Janela” (2021), que discute nossa relação com o outro e o desejo por um futuro possível de se viver juntos.

 

Parte 3: Esculturas

No terceiro momento, o que prevalece é a possibilidade da manifestação, em seus sentidos mais amplos. Uma ação irada é necessária para podermos acolher uns aos outros e dar um basta na opressão. Os corpos se encontram em uma dança fluida e contínua, e se completam formando quadros estáticos. Ilustrando a retomada da nossa voz e das nossas manifestações culturais e individuais, o terceiro ato traz a temática presente na coleção “À Flor Concreta” (2022).

 

A performance fez parte do evento para empresas SEBRAE Experience. @sebraepr e @lab.moda

 

Bailarin@s: @leolinoo @leopolldo.art @claufontan

@luanamteodoro @luananery__ @sylvianecascata

@napolicintia @murilomachadoduarte @eraldo_kuhl @yiukidoi

 

Assistente de produção @bellaamello

Foto @julianopecanha e @julianopecanhafotografia

Trilha sonora @maycon_ananias
Sound design @viturosa
Agradecimento especial Orquestra Sinfônica da UFPR.
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